A distância não é a habitual.
Onde estás que não me respondes?
Duas distâncias eu não aguento.
Suas distâncias eu não aguento.
E ainda assim és o que tenho de mais próximo.
Mais precioso.
13 de junho de 2011
20 de maio de 2011
10 de maio de 2011
Abandono.
Estou assim,
como estas cartas.
Largada às traças.
Abandonada.
Adiando o amor
e perdendo - tempo.
Queria que o encontro
fosse selado naturalmente -
diluindo temores&fracassos -
daquele jeitinho mágico.
Que arrebata olhares.
eu não tenho coragem
de dizer que vou partir.
porque, no fundo,
não quero abrir mão de você.
por isso me guardei tanto tempo em silêncio —
era o amor remoendo aqui dentro,
dando voltas na quadra
e me fazendo recuar
sempre.
como estas cartas.
Largada às traças.
Abandonada.
Adiando o amor
e perdendo - tempo.
Queria que o encontro
fosse selado naturalmente -
diluindo temores&fracassos -
daquele jeitinho mágico.
Que arrebata olhares.
eu não tenho coragem
de dizer que vou partir.
porque, no fundo,
não quero abrir mão de você.
por isso me guardei tanto tempo em silêncio —
era o amor remoendo aqui dentro,
dando voltas na quadra
e me fazendo recuar
sempre.
Minha natureza calada é apenas um escudo.
25 de abril de 2011
Palavras jogadas ao vento.
Eu gosto de gostar de você.
E gosto mais pois é este amor que me faz companhia nos momentos de solidão,
quando as paredes começam a ruir, tenho este amor por companheiro.
Sabes também, que adoro escrever-lhe. Ao te escrever me encontro contigo em pensamento.
Ainda limitada, quem mandou ser assim, tão gauche? Hoje não estou para poesia.
Aliás, nunca estive. Hoje estou para escancarar, abrir o verbo mesmo.
Jogar todas estas palavras ao vento.
Quem sabe seja ele gentil, e as leve daqui... as entregue a ti.
E gosto mais pois é este amor que me faz companhia nos momentos de solidão,
quando as paredes começam a ruir, tenho este amor por companheiro.
Sabes também, que adoro escrever-lhe. Ao te escrever me encontro contigo em pensamento.
Ainda limitada, quem mandou ser assim, tão gauche? Hoje não estou para poesia.
Aliás, nunca estive. Hoje estou para escancarar, abrir o verbo mesmo.
Jogar todas estas palavras ao vento.
Quem sabe seja ele gentil, e as leve daqui... as entregue a ti.
Sinto falta de você.
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